Navio de 229 metros encalha em canal que dá acesso a porto em São Luís

O navio mercante Forte de São Felipe, que tem bandeira brasileira e conta com 229 metros de comprimento, está encalhado há mais de 24 horas em um canal de propriedade privada que dá acesso ao porto da empresa Alumar, no litoral de São Luís, de acordo com informações da Capitania dos Portos do Maranhão (CPMA)

O navio Forte de São Felipe saiu do Porto de Juruti, no Pará, com destino ao porto da Alumar, mas encalhou no canal de propriedade privada na manhã de sábado (17). Desde então, rebocadores estão trabalhando no desencalhe da embarcação.

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ENCALHAMENTO

Navio de 229 metros encalha em canal que dá acesso a porto em São Luís

Rebocadores estão trabalhando no desencalhe do navio mercante Forte de São Felipe.

Imirante, com informações do g1 MA

18/02/2024 às 18h18 – Atualizada em 18/02/2024 às 18h51

Navio mercante Forte de São Felipe

Navio mercante Forte de São Felipe (Divulgação / Redes Sociais)

SÃO LUÍS – O navio mercante Forte de São Felipe, que tem bandeira brasileira e conta com 229 metros de comprimento, está encalhado há mais de 24 horas em um canal de propriedade privada que dá acesso ao porto da empresa Alumar, no litoral de São Luís, de acordo com informações da Capitania dos Portos do Maranhão (CPMA).

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Uma nova tentativa de desencalhe do navio Forte de São Felipe chegou a ser feita na tarde deste domingo (18), mas não foi concluída com êxito. A previsão é que uma nova tentativa seja feita nas próximas horas.

A Capitania dos Portos no Maranhão afirma que deslocou uma equipe até o porto da Alumar para coletar informações sobre o caso, evitar a poluição de fontes hídricas e garantir a segurança da navegação no local. Os tripulantes estão sendo assistidos pela Capitania dos Portos e passam bem.

Além disso, a Capitania dos Portos ressalta que não há danos estruturais no navio ou risco de vazamentos da carga. Por causa da situação da embarcação, foi divulgado um “aviso aos navegantes”, que informa a posição do navio Forte de São Felipe no mar para evitar riscos na área. Um inquérito será aberto para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades pelo ocorrido.

A Alumar, por sua vez, informou por meio de nota que, embora o navio não seja controlado ou operado pela empresa, disponibilizou equipes para apoiar a praticagem e auxiliar as autoridades competentes no desencalhe da embarcação.