Nutriente que faz parte do grupo das proteínas, o colágeno está presente em diversos tecidos corporais por se tratar de uma proteína estrutural. Apesar de ser associado à rigidez da pele, também atua na formação e manutenção dos ossos, tendões, ligamentos e vasos sanguíneos.
Nos últimos anos, virou “queridinho” daqueles que desejam melhorar a elasticidade e firmeza da cútis, prevenindo o surgimento de rugas e sinais de envelhecimento, colaborando com a saúde dos cabelos e das unhas.
Se você deseja incluí-lo na alimentação, mas não quer gastar com suplementos caríssimos, eis uma alternativa: a gelatina. O produto custa em média R$ 2 em supermercados, é fácil de fazer e é uma fonte rica — e natural — de colágeno.
Produzida a partir do cozimento prolongado de tecidos animais ricos em colágeno, como ossos e pele, a gelatina contém os mesmos aminoácidos do colágeno, mas em uma forma que é mais facilmente absorvida pelo corpo.
Para manter a qualidade nutricional, basta evitar produtos com adição de açúcares e corantes, dando preferência às versões sem açúcar e incolor. Para o consumo, o alimento também pode ser incorporado a receitas, ou misturado a frutas ou shakes, facilitando a ingestão diária.
Por meio da alimentação, principalmente de itens ricos em proteínas, como os de fonte animal, o organismo é capaz de construir a proteína de colágeno.
Os fibroblastos, por sua vez, são as células responsáveis por produzir e degradar o colágeno — isso mesmo, o colágeno também sofre degradação, mantendo a “homeostase” cutânea, ou seja, o funcionamento equilibrado da pele.