Essa história começou no dia 1° de março de 2024, quando o vereador Francisco Pinto Santos, conhecido por Chico de Nhozinho, protocolou uma denúncia ( protocolo 000074-023/2024 l) no Ministério Público do Estado do Maranhão contra projeto de lei de contratação temporária de funcionários para a prefeitura de São João Batista. Segue cópia da denúncia assinada pelo vereador que o blog obteve com exclusividade.
Com a denúncia feita pelo vereador Chico de Nhozinho, o Ministério Público ingressou com ação na justiça que ocasionou a obrigação ao prefeito de demitir 580 pessoas deixando todas essas famílias sem sua fonte de renda.
Após o julgamento, o prefeito fez um vídeo de esclarecimento à população explicando que teria que demitir os funcionários em razão do processo no Ministério Público desencadeado pelo presidente da câmara Chico de Nhozinho, aliado político de Carlos Figueiredo em São João Batista. Após a ciência da população desta manobra política da oposição, que obrigou a demissão de vários funcionários, a cidade se rebelou e fez manifestação de repúdio ao ato do presidente da Câmara.
Tais fatos fizeram com que o grupo político da oposição ao prefeito entrasse em desespero e ingressasse com os processos 0600089-54.2024.6.10.0063 e 0600092-09.2024.6.10.0063. O primeiro para censurar o prefeito implementando a ele a lei da mordaça, obrigando-o a retirar o vídeo onde a oposição foi desmascarada m, e o segundo processo contra os cidadãos joaninos que participaram da manifestação contra o presidente da Câmara.
São João Batista vive a tentativa de implementação de uma ditadura coroneliana.
Não satisfeitos, após o fracasso da convenção de Carlos Figueiredo, entraram com o terceiro processo contra o prefeito (0600197-83.2024.6.10.0063), desta vez proibindo-o de divulgar os vídeos de sua grande convenção , que contou com o apoio em massa da população joanina.
Parece que em São João Batista a oposição acusou o golpe e já está partindo para o tapetão.